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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/11/2009 |
Data da última atualização: |
23/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVA, R. R. S. da; LOPES, P. R. C.; OLIVEIRA, I. V. de M. |
Afiliação: |
RAISSA RACHEL SALUSTRIANO DA SILVA; PAULO ROBERTO COELHO LOPES, CPATSA; INEZ VILAR DE MORAIS OLIVEIRA. |
Título: |
Enraizamento de estacas herbáceas de Pyrus calleryana sob nebulização intermitente no Sub-médio do Vale do São Francisco. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 12., 2009, Fortaleza. Desafios para produção de alimentos e bioenergia. Fortaleza: SBFV: UFC: Embrapa Agroindústria Tropical, 2009. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste experimento foi avaliar a clonagem do Pyrus calleryana pelo processo da estaquia, mediante uso do ácido indo lil-3-butírico (IBA), em condições de nebulização intermitente. |
Palavras-Chave: |
Estacas herbáceas; Pereira; Regulador vegetal; Vale do São Francisco. |
Thesagro: |
Propagação Vegetativa. |
Thesaurus Nal: |
Pyrus calleryana; Vegetative propagation. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA-2010/41827/1/OPB2586.pdf
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Marc: |
LEADER 01050nam a2200229 a 4500 001 1575859 005 2022-11-23 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, R. R. S. da 245 $aEnraizamento de estacas herbáceas de Pyrus calleryana sob nebulização intermitente no Sub-médio do Vale do São Francisco. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 12., 2009, Fortaleza. Desafios para produção de alimentos e bioenergia. Fortaleza: SBFV: UFC: Embrapa Agroindústria Tropical$c2009 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO objetivo deste experimento foi avaliar a clonagem do Pyrus calleryana pelo processo da estaquia, mediante uso do ácido indo lil-3-butírico (IBA), em condições de nebulização intermitente. 650 $aPyrus calleryana 650 $aVegetative propagation 650 $aPropagação Vegetativa 653 $aEstacas herbáceas 653 $aPereira 653 $aRegulador vegetal 653 $aVale do São Francisco 700 1 $aLOPES, P. R. C. 700 1 $aOLIVEIRA, I. V. de M.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
13/03/2018 |
Data da última atualização: |
23/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
ADAIME, R.; LIMA, A. L.; SOUSA, M. S. M. |
Afiliação: |
RICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP; ADILSON LOPES LIMA, CPAF-AP; MARIA DO SOCORRO MIRANDA DE SOUSA, Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical. Unifap. |
Título: |
Controle biológico conservativo de moscas-das-frutas na Amazônia brasileira. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Innovations Agronomiques, v. 64, p. 47-59, Fév. 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) estão entre as principais pragas da agricultura mundial, causando expressivos prejuízos econômicos. Entre os inimigos naturais das moscas-das-frutas, os parasitoides (Hymenoptera) têm se destacado, especialmente por sua efetividade. O objetivo deste trabalho é abordar o conhecimento atual sobre os parasitoides de moscas-das-frutas na Amazônia brasileira, sugerindo formas de maximizar o controle biológico natural. Estão assinaladas na região oito espécies de Braconidae, sendo Doryctobracon areolatus (Szépligeti) e Opius bellus Gahan as mais abundantes e amplamente distribuídas. Também ocorrem três espécies de Figitidae, com predomínio de Aganaspis pelleranoi (Brèthes). Algumas espécies vegetais atuam como multiplicadoras de parasitoides, como Spondias mombin (Anacardiaceae), com índices de parasitismo de até 50% dos pupários de moscas-das-frutas. Outras plantas atuam como reservatório de parasitoides, como Bellucia grossularioides (Melastomataceae) e Geissospermum argenteum (Apocynaceae). Em B. grossularioides é possível obter até 20% de parasitismo, sendo relevante em função de sua elevada abundância e ampla distribuição. Em G. argenteum geralmente há parasitismo inferior a 10%, o que é compensado pelo alto índice de infestação por moscas-das-frutas não consideradas pragas (mais de 1.000 pupários/kg de fruto). Essas espécies vegetais devem ser conservadas em seus ambientes de ocorrência natural para garantir a manutenção da população de parasitoides. Elas também podem ser cultivadas nas bordas dos pomares. Assim, as plantas contribuiriam para a redução das populações das moscas-das-frutas consideradas praga. Estudos básicos ainda precisam ser realizados, por exemplo, fenologia das espécies vegetais nos locais de ocorrência natural, detalhando o período de frutificação, o número de frutos produzidos por planta, a consequente infestação por moscas-das-frutas e o correspondente índice de parasitismo ao longo do ano. Por outro lado, também é necessário realizar levantamentos de parasitoides em localidades pouco amostradas, para que seja possível ampliar o conhecimento sobre esses inimigos naturais. MenosAs moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) estão entre as principais pragas da agricultura mundial, causando expressivos prejuízos econômicos. Entre os inimigos naturais das moscas-das-frutas, os parasitoides (Hymenoptera) têm se destacado, especialmente por sua efetividade. O objetivo deste trabalho é abordar o conhecimento atual sobre os parasitoides de moscas-das-frutas na Amazônia brasileira, sugerindo formas de maximizar o controle biológico natural. Estão assinaladas na região oito espécies de Braconidae, sendo Doryctobracon areolatus (Szépligeti) e Opius bellus Gahan as mais abundantes e amplamente distribuídas. Também ocorrem três espécies de Figitidae, com predomínio de Aganaspis pelleranoi (Brèthes). Algumas espécies vegetais atuam como multiplicadoras de parasitoides, como Spondias mombin (Anacardiaceae), com índices de parasitismo de até 50% dos pupários de moscas-das-frutas. Outras plantas atuam como reservatório de parasitoides, como Bellucia grossularioides (Melastomataceae) e Geissospermum argenteum (Apocynaceae). Em B. grossularioides é possível obter até 20% de parasitismo, sendo relevante em função de sua elevada abundância e ampla distribuição. Em G. argenteum geralmente há parasitismo inferior a 10%, o que é compensado pelo alto índice de infestação por moscas-das-frutas não consideradas pragas (mais de 1.000 pupários/kg de fruto). Essas espécies vegetais devem ser conservadas em seus ambientes de ocorrência natural para garantir a manutenção da populaç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle natural; Opius bellus. |
Thesagro: |
Anastrepha; Defesa vegetal; Parasito. |
Thesaurus NAL: |
Doryctobracon areolatus. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173869/1/CPAF-AP-2018-Controle-biologico-conservativo-de-moscas-das-frutas.pdf
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Marc: |
LEADER 02858naa a2200217 a 4500 001 2089028 005 2019-04-23 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aADAIME, R. 245 $aControle biológico conservativo de moscas-das-frutas na Amazônia brasileira.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aAs moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) estão entre as principais pragas da agricultura mundial, causando expressivos prejuízos econômicos. Entre os inimigos naturais das moscas-das-frutas, os parasitoides (Hymenoptera) têm se destacado, especialmente por sua efetividade. O objetivo deste trabalho é abordar o conhecimento atual sobre os parasitoides de moscas-das-frutas na Amazônia brasileira, sugerindo formas de maximizar o controle biológico natural. Estão assinaladas na região oito espécies de Braconidae, sendo Doryctobracon areolatus (Szépligeti) e Opius bellus Gahan as mais abundantes e amplamente distribuídas. Também ocorrem três espécies de Figitidae, com predomínio de Aganaspis pelleranoi (Brèthes). Algumas espécies vegetais atuam como multiplicadoras de parasitoides, como Spondias mombin (Anacardiaceae), com índices de parasitismo de até 50% dos pupários de moscas-das-frutas. Outras plantas atuam como reservatório de parasitoides, como Bellucia grossularioides (Melastomataceae) e Geissospermum argenteum (Apocynaceae). Em B. grossularioides é possível obter até 20% de parasitismo, sendo relevante em função de sua elevada abundância e ampla distribuição. Em G. argenteum geralmente há parasitismo inferior a 10%, o que é compensado pelo alto índice de infestação por moscas-das-frutas não consideradas pragas (mais de 1.000 pupários/kg de fruto). Essas espécies vegetais devem ser conservadas em seus ambientes de ocorrência natural para garantir a manutenção da população de parasitoides. Elas também podem ser cultivadas nas bordas dos pomares. Assim, as plantas contribuiriam para a redução das populações das moscas-das-frutas consideradas praga. Estudos básicos ainda precisam ser realizados, por exemplo, fenologia das espécies vegetais nos locais de ocorrência natural, detalhando o período de frutificação, o número de frutos produzidos por planta, a consequente infestação por moscas-das-frutas e o correspondente índice de parasitismo ao longo do ano. Por outro lado, também é necessário realizar levantamentos de parasitoides em localidades pouco amostradas, para que seja possível ampliar o conhecimento sobre esses inimigos naturais. 650 $aDoryctobracon areolatus 650 $aAnastrepha 650 $aDefesa vegetal 650 $aParasito 653 $aControle natural 653 $aOpius bellus 700 1 $aLIMA, A. L. 700 1 $aSOUSA, M. S. M. 773 $tInnovations Agronomiques$gv. 64, p. 47-59, Fév. 2018.
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Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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